No artigo Cursos a distância ganham + adeptos publicado na semana passada no blog Educação a Distância pode-se observar o enorme crescimento da EaD no Brasil.
A matéria fornece dados do último censo do ensino superior do Ministério da Educação (MEC), segundo o qual o número de matrículas subiu de 40,7 mil em 2002, para 838,1 mil em 2009 (um aumento de 2.059% !!!).
Além disso, neste período de sete anos, o número de cursos a distância oferecidos no Brasil cresceu quase 20 vezes (de 46 graduações para 844 - um crescimento de 1.834%). Atualmente, o Brasil possui aproximadamente 870 mil estudantes na modalidade EaD e a previsão do MEC é que esse número deve chegar a um milhão de universitários matriculados em cursos a distância até o fim do ano.
“Falta de tempo, necessidade de um diploma de curso superior e mensalidades com valores baixos”, segundo o blog, são as razões principais que motivam estudantes a se matricular nesta modalidade de ensino.
Comentários e Debate
Observei pelo debate com os demais leitores e pelos comentários que, de um modo geral, há consenso sobre as vantagens da EaD: flexibilidade de horário, inclusão, menor custo, além de ser um modelo que tende a crescer e se consolidar.
Entretanto, a questão do preconceito ainda não se desfez por completo. Muitos ainda observam este comportamento em si próprios ou na sociedade. Outros, acreditam que o mercado de trabalho recebe tão bem o profissional que fez um curso a distância quanto o que fez a modalidade presencial. Quem defende esta posição, afirma que o mercado busca profissionais competentes e essa condição independe da modalidade de curso adotada.
Para complementar, incluo a fala de Max Gehringer, comentarista da rádio CBN: As vantagens e desvantagens dos cursos a distância.
Para complementar, incluo a fala de Max Gehringer, comentarista da rádio CBN: As vantagens e desvantagens dos cursos a distância.
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